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Impactos dos jogos olímpicos na economia do país:

    Os Jogos Olímpicos são vistos como uma grande mistura de espetáculo com competição. Mas, existe outra face dos Jogos que passam muitas vezes despercebidas ao olhar dos espectadores: o valor econômico dos Jogos Olímpicos. Quando os interesses do Governo e da iniciativa privada são bem articulados, o custo dos Jogos transforma-se em rentáveis lucros políticos, econômicos e sociais. Tanto esporte quanto economia, demonstram ser duas áreas distintas, embora, em situações como esta, mais do que nunca elas se interligam, pois, para sediar uma edição de Jogos Olímpicos, são necessários investimentos milionários em infraestrutura esportiva e turística para receber atletas e expectadores.
    Os megaeventos esportivos, como os Jogos Olímpicos, são em determinado momento o único elo em comum entre povos de características tão distintas, onde não por acaso é uma das competições entre esportistas mais importante, possivelmente ao lado da Copa do Mundo de Futebol. Ao produzir um evento deste porte, junto a ele encontram-se ligados inúmeros fatores, dentre os quais se destacam a atração de financiamentos, bem como investimentos, tendo em vista que os Jogos Olímpicos são um evento internacionalmente repercutido, que confere benefícios para a cidade-sede 

 Transportes

    O Rio de Janeiro sediará não somente as Olimpíadas de 2016, mas também a Copa do Mundo de 2014. A magnitude e importância destes eventos mostraram a necessidade de uma reestruturação no transporte coletivo municipal. As competições serão realizadas em quatro regiões (Copacabana, Maracanã, Barra da Tijuca e Deodoro), e as obras interligarão e facilitarão o deslocamento de atletas, turistas e moradores.

 

 

  O VLT tem 28 quilômetros e 32 paradas. Vai conectar a Região Portuária ao

Centro e ao Aeroporto Santos Dumont. Os trens já passam por testes à noite

na região do Centro. A previsão é beneficiar 300 mil passageiros/ dia com a

integração com metrô, trens, barcas, BRT e o teleférico da Providência.

Iniciada em fevereiro de 2014, a obra é executada pela prefeitura com

recursos do governo federal e da iniciativa privada, foram gastos

R$ 1,18 bi l hõ es de reais.  
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


      A cidade passará por uma profunda transformação urbana e social: serão priorizadas as construções de vias expressas, túneis e moradia, linhas de BRT (sigla para Bus Rapid Transit,   corredor exclusivo de ônibus) e

revitalização da zona portuária. Graças às realizações, em anos anteriores, dos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos (2007), Jogos Mundiais Militares (2011) e também da Copa do Mundo de 2014, a cidade não terá de sair do zero para ser o centro do mundo esportivo em agosto de 2016. Na Vila Olímpica e Paralímpica, por exemplo, apenas 26% das instalações precisarão ser construídas.

 

 

 



 Vila olímpica

          A Vila Olímpica e Paralímpica começa a ser construída em 2012 e tem entrega prevista para 2015, um ano antes dos jogos. Serão 48 prédios de 12 andares com capacidade de acomodação total de 17.700 pessoas. O terreno da futura moradia dos atletas está próximo do Parque Olímpico, o principal local de competições.

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

  Porto maravilha          

          Um dos destaques do projeto olímpico carioca é a revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro. Além das Vila de Mídia (destinada à imprensa escrita e também ás emissoras detentoras do direito de transmissão) e dos Árbitros, o local contará com outros instalações como Centro de Mídia Não Credenciada, Centro Principal de Operações (MOC), Centro Operacional de Tecnologia (TOC), Centro de Distribuição de Uniformes (UAC) e Centro Principal de Credenciamento (MAC).

   Novo Engenhão


Palco das competições de atletismo e de alguns jogos de futebol nos Jogos Olímpicos do Rio, o estádio do Engenhão foi entregue depois de passar por obras.
O primeiro teste do local será o Campeonato Ibero-Americano que acontece neste final de semana e receberá mais de 400 atletas de 24 países.
O novo Engenhão teve investimento de R$ 52 milhões da prefeitura do Rio, entre as melhorias aumentou a capacidade de público de 45 mil para 60 mil espectadores.

 

                                              

                              

    Arena de Vôlei de Praia  


A instalação temporária, com capacidade para quase 3 mil torcedores, fica no meio da praia de Copacabana, um dos cartões postais mais famosos do Rio de Janeiro para turistas estrangeiros.

 

 

 

 

 

 

 


 

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